CRACÓVIA - STARE MIASTRO
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Barbakan |
Voltamos
a sair pela Brama Floriansska e muito próximo, no parque, ergue-se a Barbacã –
Barbakan, um edifício gótico fortificado construído entre 1498 e 1499. De
configuração circular, encimado por pináculos cilíndricos e circulares. Rodeado
por um fosso, o acesso à porta faz-se por ponte levadiça. Estava encerrado.
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Barbacã - o fosso e a ponte levadiça |
Mas
em Stare Miastro há muitas mais coisas para se verem além destes Monumentos de
que vos falei. Todas as ruas, a Pequena e Grande praça, estão repletas de casas
maravilhosas, algumas ainda mantendo os símbolos porque eram conhecidas antes
da numeração das entradas.
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Símbolo da Lagosta que encima a porta de entrada |
Só para apreciarem algumas dessas casas vou juntar
um conjunto de fotografias tiradas pelas ruas, nessas praças, nas alamedas que
agora estavam cobertas de neve, onde em épocas de clima mais ameno deve ser
muito agradável passear…. E as suas gentes.
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Um artista de rua junto ao Mercado dos Panos |
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Lindas casas enquadram a Grande Praça |
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Casas magnificas |
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Uma outra casa junto da Basílica de Santa Maria |
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Mais uma bonita casa e esplanada |
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E outra casa |
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Mais casas, que no r/c são bares, restaurantes |
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Pormenor numa das casas |
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E as pombas não são incomodadas pela neve |
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A população em frente ao Barbacã |
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Mesmo com a neve as pessoas passeiam nas Alamedas |
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Alameda onde em dias mais quentes será agradável passear |
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Outra bonita casa |
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Ainda outra |
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Outra rua e casas espectaculares |
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Igualmente a riqueza arquitectónica |
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Belo, não é? |
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Uma das Torres vista da Alameda |
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As esplanadas... |
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Os vendedores de guloseimas na Alameda |
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A neve |
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As estátuas que embelezam as ruas |
Regressamos
ao Hotel e resolvemos ir jantar ao Bairro Judaico que ainda não havíamos
visitado. Na recepção indicaram-nos um restaurante que tinha um espectáculo de
música judaica que se iniciava às 20 horas. Continuava a nevar e por isso fomos
de táxi. Com a pressa de sair esquecemos a máquina fotográfica pelo que pedimos
desculpa de não acompanhar a descrição com fotografias.
O
restaurante, de nome restaurante fica em Szbrok, 6 no Bairro Judaico - Kazimierz.
Casimiro
III, o Grande, em 1335, elevou Kazimierz à categoria de cidade. Em 1796 foi anexado
à cidade de Cracóvia.
Aqui
existem alguns monumentos que não tivemos tempo para observar. Vou apenas
referi-los para que deles tomem conhecimento: a antiga Camara Municipal –
Ratusz Kazimierski, restos de muralhas, algumas igrejas e sinagogas; entre as
igrejas tem principal interesse a Kosciol Bozego Ciala e a Sinagoga Velha –
Stara Boznica, edificada no século XIV e que hoje alberga uma secção do Museu Histórico
da cidade de Cracóvia.
O
restaurante onde jantamos tinha uma decoração algo insólita, com uma grande
mistura de estilos, com toalhas rendadas e móveis que se depreende terem vindo
de casas diversas, mas no seu conjunto tornava o ambiente agradável. O conjunto
musical era composto de três jovens elementos, vestidos de forma informal, um
violino, um violoncelo e um acordeão. Tocaram diversas músicas judaicas, umas
mais alegres outras mais tristes; apenas reconheci uma delas, conhecida do
filme “Um Violino No Telhado”: realizado por Norman
Jewison, com Chaim Topol, Norma Crane, "Ai se eu fosse rico".
Ouça a música na postagem seguinte.
Para
jantar escolhemos sopa de cebola – zupf cebulowa, ganso assado - ges pieczona, batata – ziemniak, Kugel
e peças - kugel i szt, pão – pieczywo, páscoa cheesecake - sernik pascha, frutas
frescas - swieze owoce. Bebemos um “mouton
cadet bordeaux”. O custo total do jantar, que incluiu o preço do concerto (52
plz para dois), foi de 270,70 PLZ.
Regressamos
ao hotel de táxi novamente. Os preços para deslocação dentro da cidade nunca
foram superiores a 20 PLZ. Os táxis na sua grande maioria possuem taxímetro que
põem a funcionar. Apenas encontramos um “mal-encarado” que se recusava a
fazê-lo, pelo que saímos do táxi e entramos num outro que se encontrava no
mesmo local.
No
dia seguinte tínhamos projectado ir à Colina de Wawel.
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