segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

A HISTÓRIA DA CABINE VERMELHA


                  A HISTÓRIA DA CABINE VERMELHA









A CABINE TELEFÓNICA VERMELHA

Quem é que nunca se deparou com as famosas cabines vermelhas de telefone em Londres? 
E não é a toa que muitos turistas param para tirar fotos junto delas...

Tradicionais as cabines vermelhas, são um símbolo da cultura inglesa. 
Assim como Big Ben, elas tornaram-se um grande ícone britânico. 
Saiba um pouco mais sobre a história das cabines e alguns factos curiosos...

1) Quem desenhou a cabine telefónica foi o importante arquitecto Sir. Giles Gilbert Scott, em meados de 1920; ele também desenhou a Battersea Power Station (que virou capa de álbum do Pink Floyd) e a Catedral de Liverpool.
2) A cabine vermelha fazia parte de um “kit” da General Post Office (os Correios), o vermelho é para ser visto de longe.
3) Algumas cabines eram mais que um telefone. Nos primeiros modelos também se podia comprar selos dos Correios, pelo lado de fora.
4) Apesar da forte associação com Londres, há cabines em todo o Reino Unido e também em outros países, ex-colonias britânicas como Malta, Bermudas e Gibraltar.
5) Assim que a rainha Elizabeth assumiu o trono, em 1952, as cabines vermelhas passaram a estampar a Coroa de St. Edward, um dos símbolos da monarquia.
6) Nem todas as cabines são vermelhas – em Kingston Upon Hull, existem cabines de cor creme. Somente a manutenção não era uma responsabilidade dos Correios, mas de outra companhia. Actualmente as cabines tradicionais são administradas pela British Telecom.
7) “Adote uma Cabine” é a campanha promovida pela British Telecom para evitar a extinção das cabines. 
Como o custo é alto e o uso cada vez menor, a BT mantém cada vez menos cabines nas ruas. A população protestou e assim surgiu a campanha na qual qualquer comunidade pode ‘adotar’ uma cabine e se tornar responsável por ela. 
Já surgiram muitas coisas interessantes, como uma cabine que foi tranformada em biblioteca, ou em galeira de arte, até algumas que se tornaram pontos, com desfibrilador para atender comunidades rurais em casos de emergência. 

Muito bem pensado.

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